Com um argumentos inteligentes, “Lady Bird – A Hora de Voar” é uma linda obra

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Após ser pintada literalmente para a tela dos cinemas em “Com Amor, Van Gogh”Saoirse Ronan surge mais uma vez em um excelente filme: Lady Bird — A Hora de Voar”Saoirse já tem em seu currículo duas indicações ao Globo de Ouro e o Oscar de atriz coadjuvante por “Desejo e Reparação” e atriz principal por Brooklyn” e com apenas vinte e três anos, mostrou ser uma das mais talentosas atrizes de sua geração. Não apenas tem talento, como também sabe escolher bem seus papéis. Em “Lady Bird”, filme da diretora estreante Greta Gerwig, ela interpreta uma adolescente que é inspirada na própria Greta, mas que ela afirma não ter nada incomum com a personagem.

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Além de promissora, Saoirse é quem se encarrega dos momentos cheios de lirismos e cenas engraçadas nesta deliciosa comédia-dramática indie. Outra que ganha destaque é Laurie Metcalf que interpreta sua mãe, e é ela quem segura as pontas de todo turbilhão de coisas acontecendo ao mesmo tempo com sua família.

Christine McPherson é uma adolescente de dezessete anos que está no terceiro ano do colegial. Ela é uma garota pragmática e adota para si mesma o nome de Lady Bird. Além da mudança radical do nome, ela pinta os cabelos castanhos de rosa em busca de nova identidade. Lady muda-se para um colégio católico para meninas e junto à sua melhor amiga Julie, participam de uma audição para uma peça escolar. Ela tem um relacionamento muito peculiar com seus pais e seu esquisito irmão mais velho.

Com um argumento inteligente, estes conflitos familiares, a busca por liberdade e a maturidade na adolescência, já foram vistos em alguns longas (inclusive no também indie “O Sonho de Greta”), e “Lady Bird — A Hora de Voar” assim como muitos filmes que abordam estes temas, tem uma linguagem jovial, e, ao mesmo tempo é um gostoso filme e no qual passa boas emoções ao espectador, porque com ele você ri, você chora, você se apaixona…

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Greta Gerwig (que também é atriz e já fez filmes de peso como Jackie” e “Mulheres do Século 20”) nos transporta para o início dos anos 2000, em um filme honesto de um competente retrato de uma jovem que soube viver intensamente aquela década. Ela, assim como Christine nasceu em Sacramento na Califórnia, sua mãe também era enfermeira e seu pai um oficial de crédito de uma corporativa. Levar para as telas — mesmo que ficcional — uma passagem de sua vida foi uma ideia tanto boa quanto notável, chegando a levar nota máxima no site Rotten Tomatoes — mais precisamente com a conotação de 100% de aprovação.

Além disso, este badalado filme venceu dois prêmios da crítica de cinema de Nova York, sendo eleito como o Melhor Filme e Melhor Atriz para Saoirse Ronan. Também conquistou outros importantes como o Gotham Independent Film Award na categoria de Melhor Atriz (para Saoirse) e o Chicago Film Critic Association nas categorias de Melhor Filme, Realizador Estreante (sendo esse para a Greta), Melhor Atriz (Ronan) e Melhor Atriz Coadjuvante (Laurie Metcalf). Tudo isso sem mencionar suas 4 indicações ao Globo de Ouro: Melhor Filme de Comédia ou Musical, Melhor Atriz em Filme de Comédia ou Musical (Saoirse), Melhor Atriz Coadjuvante em Filme (Metcalf) e Melhor Roteiro (Greta Gerwig). Não será nenhuma surpresa se também for indicado ao Oscar.

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Não seria exagero dizer que “Lady Bird — A Hora de Voar” mereceu o prestígio no Rotten. É uma linda obra que obteve a pontuação alta por próprio mérito, que não descuida um momento se quer do enredo, nos passando confiança. Boa parte de todos estes elogios deve-se ao roteiro que não os trata como meros adolescentes e sim, como espertos e intelectos, mas que precisam evoluir — as cenas mais divertidas são as de Christine com sua amiga Julie ou com outros colegas ou paqueras. Se em seu próximo longa Gerwig fizer algo tão lindo quanto “Lady Bird”, ela estará no caminho certo.

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