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Considerado por muitos críticos como um dos melhores filmes do ano passado, “Me Chame Pelo Seu Nome” (que estreia na semana que vem, 18/2) é um filme que atrai apenas pela estética. Tem uma bonita fotografia, locações belíssimas, atores que se empenham, mas falta aquilo que o público quer ver, não o principal: o romance entre os protagonistas. Infelizmente, após uma hora e meia, é que finalmente algo venha acontecer entre eles. Seu ritmo lento não comprometeria se o diretor evitasse se apegar ao cotidiano na vida dos personagens, ou perdesse tempo mostrando a beleza de um lugar numa determinada época.

Esta época é mais precisamente o ano de 1983, num verão no norte da ItáliaElio é um rapaz estadunidense de dezessete anos que vive com seus pais numa vila. Seu pai é um professor arqueólogo e sua mãe uma tradutora de línguas. Elio é um garoto inteligente: fala mais de um idioma, toca piano — gosta mais de tocar música clássica — e é um doce de pessoa. Certo dia chega em sua casa Oliver, um assistente de pesquisa que vai trabalhar com seu pai. Elio cede seu quarto para o hóspede e passa a dormir no quarto ao lado. Oliver tem um caso repentino com uma velha amiga, enquanto Elio engata um leve namoro com sua amiga Marzia.

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Após semanas se banhando em lagos, tomando banho de sol e se conhecendo melhor, eles enfim, se revelam interessados um pelo outro. Apesar do esforço, o filme não consegue sair do lugar maior parte do tempo. Quando Elio e Oliver começam um romance, seus poucos momentos juntos são divididos com a plateia numa rapidez mal dando tempo para os dois vivenciarem altos e baixos como todo relacionamento. No entanto é agradável de ver, caso o espectador não se importe com a demora para ver o rápido namorico.

“Me Chame Pelo Seu Nome” é um filme vagaroso e sem qualquer entusiasmo inspirado no livro de mesmo nome do autor André Aciman, lançado em 2007. Considerando que nos momentos finais, o roteiro consegue valorizar um tema já batido, porém, percebe-se também que ele tenta comover.

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Laureado com diversos prêmios, entre eles New York Film Critics Circle Award, Gotham Independent e Los Angeles Film Critics Awards, “Me Chame Pelo Seu Nome” é produzido também pelo brasileiro Rodrigo Teixeira (produziu “Tim Maia”, “A Bruxa” e o ainda inédito “O Animal Cordial”). Ainda foi indicado ao Globo de Ouro nas categorias de Melhor Filme (drama), Melhor Ator (Timothée Chalamet) e Melhor Ator Coadjuvante (Armie Hammer). Há indícios também de sua presença no Oscar este ano.

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Mesmo com toda esta ovação, pra quem conhece os trabalhos do diretor, roteirista e produtor italiano Luca Guadagnino, sabe que ele já realizou outras obras bem melhores como “100 Escovadas Antes de Dormir” e “Um Sonho de Amor”. Desta vez, infelizmente Luca realizou um filme sem emoção e sem originalidade, com um resultado bem abaixo do esperado e um final clichezão que cai num sentimentalismo barato.

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