O poder feminino, do esporte ao cinema

Olimpíadas Rio 2016, o Brasil está sendo muito bem representado pelas ATLETAS minha gente, sim, apesar de subestimadas e mal pagas, nossas atletas tem dado show dentro e fora deste grandioso evento esportivo, verdadeiras aulas sobre como o machismo e a misoginia não são maiores que a vontade feminina de vencer.

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Agora, já imaginaram as atletas em outro cenário? Se fossem representadas por lendas do cinema, quem elas seriam? Preparamos uma seleção em homenagem ao esporte e a força feminina nas Olimpíadas e na vida pessoal de cada uma delas.

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Rafaela Silva (Judô) – A primeira medalha de ouro do Brasil nessas Olimpíadas é dela, que superou a derrota de Londres, depressão, racismo e preconceitos e foi só emoção ao receber o ouro, mais do que merecido. Rafaela superou a si mesma e ganhou o mundo.

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Ripley/Alien: Quem melhor que a figura feminina mais aclamada dos cinemas para representar nossa Rafaela? Ripley supera o pior dos cenários, sem armas modernas, com a equipe morta, em um planeta estranho, ela não desiste e combate o Alien com os meios que consegue. Rafa/Ripley deu a volta por cima das críticas e de seus próprios monstros, conquistando o Ouro, que é muito mais dela do que do Brasil.

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Mayra Aguiar (Judô categoria 78 kg) – Medalha de bronze conquistada pela atleta foi árdua. Nas Olimpíadas de Londres Mayara teve lesões que levaram a uma série de cirurgias, o que não a impediu de conquistar o bronze em 2016.

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Beatrix Kiddo/Kill Bill: A eterna ‘Noiva’ de Tarantino não parou até conseguir sua vingança, recuperando-se de um coma para chegar a Bill. Nossa Beatrix Mayara superou uma série de cirurgias e problemas físicos para competir nas olimpíadas, conquistando o Bronze.

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Marta (Futebol) – provavelmente o nome mais aclamado pelas arquibancadas nessas olimpíadas, Martha é capitã da seleção feminina que vêm nos brindando com emocionantes jogos de futebol, atuando muito melhor que a seleção masculina (mas muuuuito melhor mesmo, mas pense como é melhor, sem comparação). Foi eleita a melhor jogadora de futebol do mundo nada mais nada menos do que cinco vezes consecutivas, deixando muito ‘menino’ no chinelo.

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Sarah Connor/Exterminador do Futuro: Implacável, Sarah Connor é mais ameaçadora do que qualquer exterminador para proteger seu filho e impedir a Skynet de dominar o mundo. E quem mais implacável do que a nossa Marta? Além de carregar toda força e humildade, Marta facilmente salvaria o mundo de uma rebelião das maquinas.

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Duda Amorim (Handebol): eleita a melhor jogadora de Handebol do mundo em 2014, Duda compôs o time que ganhou o mundial de 2013, além de ser eleita a melhor jogadora do torneio. O Handebol feminino faz uma excelente campanha nessas olimpíadas, o que permite a esperança de mais medalhas.

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Princesa Leah: desconstruindo todo o estereótipo da princesa Disney (apesar de agora ser uma), Leah tem personalidade forte e opinião própria, não se esconde atrás de personagens masculinos, não espera ser salva por ninguém e chega a coordenar o próprio resgate no Episódio IV. Trabalha bem em equipe, assim como Duda, mas sempre deixa sua própria marca.

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Simone Biles (Ginástica) – Ela não é Brasileira, mas merece seu lugar nessa lista por toda superação e história de via, com apenas 19 anos, Simone Biles impressionou o mundo com seus movimentos perfeitos na prova individual feminina de ginástica, conquistando a medalha de ouro para os EUA.

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Furiosa/ Mad Max: Furiosa busca sua liberdade e não aceita mais ficar sob os desmandos do Imperador. Simone Biles, ao ser considerada a próxima ‘Bolt’ e ‘Phelps’ comentou que deveria ser considerada a nova Simone Biles, quer mais lacre que isso gente? Nossa Furiosa da ginástica conquistou o ouro e o mundo com sua postura e humildade.

Parabéns a todos os atletas Brasileiros, que mesmo com a falta de incentivo ao esporte estão lá competindo e dando o seu melhor, em especial a todas as mulheres que matam um dragão por dia e tem que provar o dobro do seu valor. E para os ‘haters’ que não aceitam a ascensão feminina, citamos a diva Karol Conka “É o poder, aceita porque dói menos…”.

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